O
adeus
dos
sonhos
Sinto
que
meus
sonhos
se
desfazem
com
o
correr
do
tempo.
Vejo
que
me
fogem
por
entre
os
dedos,
acompanhando
o
gemido
do
vento.
Partem
tristes,
comovidos,
acenando
um
adeus
para
a
mágoa
que
comigo
vão
deixando.
Flutuam
como
nuvens
que,
no
horizonte,
vão
sumindo!
Eles
voltarão,
eu
sei
e me
farão
feliz
novamente,
porque
os
sonhos
não
morrem,
apenas
adormecem
na
alma
da
gente!
Antonia
Nery
Vanti
(Vyrena)
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