Banalidades
Com meu
tempo
deslizando
Para a
reta
final,
Fico me
interrogando
Por que
é tudo
tão
banal?
Banal e
sem
sentido
Para o
ódio e a
vingança,
A
traição
e a
desconfiança,
No
coração
corrompido,
Coração
empedernido
Pela
humildade
ignorada
E pela
ambição
desmedida?
Ambição
que gera
desgraça,
Tornando
a alma
manchada?
Se o
corpo
vira
carcaça?
Antonia
Nery
Vanti
(Vyrena)
|